sexta-feira, 22 de novembro de 2013

22 DE NOVEMBRO DE 2012
Sabes, Mãe, se houvesse carreira para o Céu, e houvesse algum motorista que lhe soubesse o caminho, teríamos, todos nós, os teus filhos, os teus netos e iriam também os bisnetos, alugado uma camioneta de passageiros e, saídos com antecedência, teríamos ido ter contigo, levaríamos um bolo grande e bonito e claro as 3 velas a fazer capicua (1 0 1) para que depois de um cheirinho de espumante as apagasses num culminar da cantoria dos parabéns. Como imaginarás, a grande festa teria sido, contigo presente, antes da partida, para festejar os 100, mas, por desígnios superiores e que não não controlámos e muito menos
desejávamos, saíste uns meses antes do (nosso) tempo.                                                                           
  Não estaremos hoje fisicamente contigo, mas tu está connosco. Bem sabes tão bem como sentes.
Recebe um abraço do tamanho do mundo. Estou a escrever sozinho, mas tenho a certeza de que todos,       
todos os que te choraram em 8 de Janeiro de 2012 estão comigo nesse grande abraço.                              
 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

ARRANJOS DE PASSEIOS

Desde antes das eleições que os trabalhadores cedidos pelo IEFP ao serviço da Junta de Freguesia (antes de Caldas de S. Jorge e agora da União S. Jorge/Pigeiros) andam a reparar o passeio nascente da Rua do Alambique que, curiosamente fora feito, muito à pressa, em tempo pré-eleitoral, razão por que em pouco tempo abateu. Mal feito, portanto. É bem provável que, agora, fique bem melhor.

Mas, também em período pré-eleitoral, há mais tempo, foi feito o passeio nascente da Rua Rio UIMA (em frente à Pensão) e que abateu e de tal maneira que mais do que uma pessoa já lá tropeçou. Houve alerta para a Junta de Freguesia, mas nada fizeram. Espera-se que também aquele passeio seja agora arranjado. E outros haverá.

José Pinto da Silva
REUNIÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA (ou deveria ser: da Assembleia da União de Freguesias?) CALDAS DE S. JORGE e PIGEIROS

O ponto mais importante da Ordem de Trabalhos terá sido, imagino, o segundo e que se destinava a discutir e aprovar, alterar ou rejeitar o "REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS", cabendo na proposta da Junta três tipos de taxas: 

As Administrativas, As dos Canídeos e As dos Cemitérios.
Pelo que me foi soprado (muitas vezes, não havendo ainda a Acta, as informações dependem bastante da origem) a proposta da Junta para as Taxas Administrativas foi rejeitada por uma maioria de 7 votos em 9. Tratou-se de uma boa vitória da oposição que teve, de resto, o apoio de dois eleitos da maioria. Vale a pena opor. Às vezes.
As propostas para as outras duas classes de Taxas terão sido aprovadas (unânime?), sendo que, a mim, cause alguma estranheza que num Órgão Único (porque unificado, à força, mas unificado), para o mesmo fim e para o mesmo serviço se apliquem Taxas diferenciadas. Pode haver justificação a parecer plausível, como a tradição diferenciada em cada uma das partes da União, mas, do meu ponto de vista, seria mais justo ir-se para tratamento igual. Reporto-me, claro aos preços dos serviços prestados nos Cemitérios. Quer nos serviços propriamente ditos (in e ex umações) quer na Concessão de Sepulturas. Não seria legítimo criar tabela de preços diferenciado em função da capacidade aquisitiva das requisitantes dos serviços numa a noutra unidade da União? Na mesma Unidade Administrativa haver dois preços fixos para enterramentos ou obtenção de sepulturas é que (me) parece menos bem. Opiniões!!

José Pinto da Silva